A felicidade precisa do inútil. A felicidade é apenas o necessário. Tempere-a com muitos supérfluos. (…) Aceito o bucólico e também a arte em mármore e ouro. A felicidade sozinha é como o pão seco. Come-se, mas não é um jantar. Quero o supérfluo, o inútil, o extravagante, o demasiado, o que não serve para nada.
Victor Hugo - “Os Miseráveis”.
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