Há sempre o seu quê de loucura no amor, mas também há sempre o seu quê de razão na loucura.
E eu, que estou bem com a vida, creio que para saber de felicidade não há como as borboletas e as bolhas de sabão, e o que se lhes assemelhe entre os homens.
Nietzsche - Assim falou Zaratustra
(Do ler e escrever)
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